Oi,Fernanda ..estou tentando reunir os resultados de pesquisas sobre o Vale do Jequitinhonha em meu blog.Eu nasci em Capelinha ,Alto Jequitinhonha e tive dificuldades em realizar a pesquisa bibliografica: os relatorios de pesquisa ,teses ,dissertaçoes nem sempre ficam disponiveis ..Penso que as populaçoes estudadas precisam se apropriar destes estudos para fortalecer os movimentos sociais ..
Por isso,gostaria de ter copia de seu trabalho quando vc julgar oportuno …Obrigada,Rosario(Zara Sampaio).
o meu blog ainda nao esta todo pronto.Tenho dificuldades de lidar com postagens,etc …
sou um dos administradores do Onhas. Você deixou um comentário em nossa página! Gostei bastante deste seu espaço e gostaria de replicar algumas coisas que você postou aqui no nosso blog. Na verdade, criaria um espaço, igual ao “Tilhas do Vale”, com o Título Fazedores do Jequitinhonha, daí publicaria lá as suas “crônicas do Cotidiano”. claro que faríamos uma apresentação e um link para o Fazedores do nosso chão.
Outra coisa, eu gostaria de fazer uma espécie de entrevista contigo, lhe enviamos um questionário com algumas perguntas e vocêas responde, depois publicamos na nossa página. você estaria interessada?
A cidade dorme
E acorda na beirada do rio
Sob o pé da serra das Quatro Patacas
Somemte as ruas e os becos da cidade
Permanecem
À mercê do sol e do vento agreste
O rio São Miguel não dorme
Antes dirige seu curso
Para as àguas do Jequitinhonha
O rio Jequitinhonha
Passa bem embaixo das casas
Da rua de Cima e da rua de Baixo
Jequitinhonha dorme e acorda
Com a bênção da lua cheia
E ainda mora no passado
O presente vem como uma leve brisa
Quando varre a aurora
E de repente desemboca
Para as bandas da barra do córrego
Enquanto uma canoa navega
Buscando a vertigem do mar
Cláudio Bento
Do livro Jequitinhonha e outros poemas
Fernanda, parabéns pelo belo trabalho sobre o povo do Jequitinhonha. O vale é imenso em beleza e estórias.
Você está convidada para conhecer Jequitinhonha, a cidade que dá nome ao vale e ao rio, minha cidade natal, que neste ano de 2011 completa 200 anos. Lá você irá conhecer mais riquezas, gente como Chico Canoeiro, que ainda sabe cantar o beira-mar, gente como Elza Có, que sai às ruas com o boi de janeiro, gente que faz a história cultural do vale. Em se falando no bicentenáraio de Jequitinhonha, estou lançando um novo livro de poemas em homenagem a essa data histórica. Vamos manter contato, seu trabalho é muito valioso.
Muito obrigada pelo convite e pelas palavras, poeta. Minha passagem pelo vale foi rápida, ainda há muitas riquezas para conhecer. Parabéns pelo livro, fiquei curiosa para ler seus poemas. E vamos manter contato sim! Já guardei o endereço do seu blog e e-mail.
Beijo grande em ti também.
Oi,Fernanda ..estou tentando reunir os resultados de pesquisas sobre o Vale do Jequitinhonha em meu blog.Eu nasci em Capelinha ,Alto Jequitinhonha e tive dificuldades em realizar a pesquisa bibliografica: os relatorios de pesquisa ,teses ,dissertaçoes nem sempre ficam disponiveis ..Penso que as populaçoes estudadas precisam se apropriar destes estudos para fortalecer os movimentos sociais ..
Por isso,gostaria de ter copia de seu trabalho quando vc julgar oportuno …Obrigada,Rosario(Zara Sampaio).
o meu blog ainda nao esta todo pronto.Tenho dificuldades de lidar com postagens,etc …
Olá, Rosario, vou te mandar um email. Aí a gente conversa melhor.
Olá Fernanda!
sou um dos administradores do Onhas. Você deixou um comentário em nossa página! Gostei bastante deste seu espaço e gostaria de replicar algumas coisas que você postou aqui no nosso blog. Na verdade, criaria um espaço, igual ao “Tilhas do Vale”, com o Título Fazedores do Jequitinhonha, daí publicaria lá as suas “crônicas do Cotidiano”. claro que faríamos uma apresentação e um link para o Fazedores do nosso chão.
Outra coisa, eu gostaria de fazer uma espécie de entrevista contigo, lhe enviamos um questionário com algumas perguntas e vocêas responde, depois publicamos na nossa página. você estaria interessada?
abraços,
eric renan
Coisa boa, visita do Vale!
Eric, te mandei um e-mail. Abraço!
Que página maravilhosa.
Parabéns por nos trazer a essência da gente simples, e verdadeira, dos nossos Sertões.
Obrigada, Felippe.
Tenho buscado possibilidades para continuar conhecendo mais fazedores do nosso chão.
JEQUITINHONHA
A cidade dorme
E acorda na beirada do rio
Sob o pé da serra das Quatro Patacas
Somemte as ruas e os becos da cidade
Permanecem
À mercê do sol e do vento agreste
O rio São Miguel não dorme
Antes dirige seu curso
Para as àguas do Jequitinhonha
O rio Jequitinhonha
Passa bem embaixo das casas
Da rua de Cima e da rua de Baixo
Jequitinhonha dorme e acorda
Com a bênção da lua cheia
E ainda mora no passado
O presente vem como uma leve brisa
Quando varre a aurora
E de repente desemboca
Para as bandas da barra do córrego
Enquanto uma canoa navega
Buscando a vertigem do mar
Cláudio Bento
Do livro Jequitinhonha e outros poemas
Fernanda, parabéns pelo belo trabalho sobre o povo do Jequitinhonha. O vale é imenso em beleza e estórias.
Você está convidada para conhecer Jequitinhonha, a cidade que dá nome ao vale e ao rio, minha cidade natal, que neste ano de 2011 completa 200 anos. Lá você irá conhecer mais riquezas, gente como Chico Canoeiro, que ainda sabe cantar o beira-mar, gente como Elza Có, que sai às ruas com o boi de janeiro, gente que faz a história cultural do vale. Em se falando no bicentenáraio de Jequitinhonha, estou lançando um novo livro de poemas em homenagem a essa data histórica. Vamos manter contato, seu trabalho é muito valioso.
Um grande beijo.
Cláudio Bento
poetabento@hotmail.com
Muito obrigada pelo convite e pelas palavras, poeta. Minha passagem pelo vale foi rápida, ainda há muitas riquezas para conhecer. Parabéns pelo livro, fiquei curiosa para ler seus poemas. E vamos manter contato sim! Já guardei o endereço do seu blog e e-mail.
Beijo grande em ti também.